A Fifa anunciou, na manhã desta terça-feira (30), em Zurique, na Suíça, que o Brasil será a sede da Copa do Mundo de 2014. Foram mais de cinco décadas de espera até que a maior competição futebolística do planeta voltasse a ter como palco principal justamente os país do futebol.
Enquanto muita gente prefere lançar o discurso hipócrita de que o Governo Federal deveria se preocupar com problemas como Saúde ou Educação, eu comemoro a escolha do Comitê Executivo da Fifa: a realização do campeonato em solo brasileiro será uma oportunidade espetacular para o Brasil.
É lógico que um país deve assegurar à sua população o direito aos serviços básicos, como Habitação ou Emprego. Mas escutar os oportunistas de plantão dizerem que a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil é um absurdo chega a me dar ânsias de vômito.
É preciso ter a mente muito fraca e raciocinar muito pouco para pensar que a realização de uma Copa do Mundo no Brasil não ajudará a desenvolver o país. Não se faz uma competição tão importante como a Copa sem que haja investimentos na construção e reforma de estádios, além da implantação de todo um sistema de transporte, segurança e tudo mais que possa envolver o torneio.
E o que isso significa? Significa que, além do próprio futebol, organizar o Mundial proporcionará desenvolvimento social, com a geração de milhares de empregos temporários e definitivos. A realização da Copa do Mundo de 2006, por exemplo, permitiu à Alemanha um aumento de 0,3% no Produto Interno Bruto do País (PIB). Isso sem falar no crescimento da visibilidade turística...
Já estava passando do limite a espera para que o país que produz os melhores jogadores de futebol do planeta e que tem o maior número de títulos mundiais realizasse, novamente, uma Copa do Mundo. Agora, como diria o amigo blogueiro André Rizek, o importante é escolher alguém que esteja realmente acima do bem e do mal para fazer o papel que, em 2006, coube a Franz Beckenbauer, o de chefe do Comitê Organizador da competição.
O difícil, no momento, é apontar alguém para esse cargo... Se a chefia do Comitê Organizador da Copa do Mundo não "exigisse" estreita relação com o futebol, confesso que gostaria de ver alguém como o senador paulista Eduardo Suplicy à frente da realização do torneio. A única certeza que tenho em relação a isso é que o país não pode deixar a orçanização do Mundial nas mãos de Ricardo Teixeira...
E você, quem gostaria de ver assumir o posto de chefe do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014?
Enquanto muita gente prefere lançar o discurso hipócrita de que o Governo Federal deveria se preocupar com problemas como Saúde ou Educação, eu comemoro a escolha do Comitê Executivo da Fifa: a realização do campeonato em solo brasileiro será uma oportunidade espetacular para o Brasil.
É lógico que um país deve assegurar à sua população o direito aos serviços básicos, como Habitação ou Emprego. Mas escutar os oportunistas de plantão dizerem que a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil é um absurdo chega a me dar ânsias de vômito.
É preciso ter a mente muito fraca e raciocinar muito pouco para pensar que a realização de uma Copa do Mundo no Brasil não ajudará a desenvolver o país. Não se faz uma competição tão importante como a Copa sem que haja investimentos na construção e reforma de estádios, além da implantação de todo um sistema de transporte, segurança e tudo mais que possa envolver o torneio.
E o que isso significa? Significa que, além do próprio futebol, organizar o Mundial proporcionará desenvolvimento social, com a geração de milhares de empregos temporários e definitivos. A realização da Copa do Mundo de 2006, por exemplo, permitiu à Alemanha um aumento de 0,3% no Produto Interno Bruto do País (PIB). Isso sem falar no crescimento da visibilidade turística...
Já estava passando do limite a espera para que o país que produz os melhores jogadores de futebol do planeta e que tem o maior número de títulos mundiais realizasse, novamente, uma Copa do Mundo. Agora, como diria o amigo blogueiro André Rizek, o importante é escolher alguém que esteja realmente acima do bem e do mal para fazer o papel que, em 2006, coube a Franz Beckenbauer, o de chefe do Comitê Organizador da competição.
O difícil, no momento, é apontar alguém para esse cargo... Se a chefia do Comitê Organizador da Copa do Mundo não "exigisse" estreita relação com o futebol, confesso que gostaria de ver alguém como o senador paulista Eduardo Suplicy à frente da realização do torneio. A única certeza que tenho em relação a isso é que o país não pode deixar a orçanização do Mundial nas mãos de Ricardo Teixeira...
E você, quem gostaria de ver assumir o posto de chefe do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014?
3 comentários:
Ricardo Teixeira manda no Brasil.
Pelo menos nos próximos 7 anos.
Bixo, por mim o chefe do comite tinha q ser o Roberto Justus hehe.....mas ja da pra saber o q vai acontecer né..o q houve de desvio de verba das obras de infra-estrutura no Pan vai ser merreca perto do q vai acontecer na copa....e akela cambada de governadores indo lá pra beijar a mao do Ricardo Teixeira hein? q ridiculo...
Pena que nós Brasileiros tenhamos de pagar tão caro pra ter essa copa no Brasil, mas valerá a pena.
Sds Celestes.
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ENTREM E SINTAM-SE À VONTADE
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