Dirigindo a caminho do trabalho nesta quarta-feira (13), escutei no rádio que hoje é o Dia dos Canhotos. Passei tanto tempo longe do blog, mas não poderia deixar essa data passar em branco, mesmo porque quem gosta de futebol aprecia a forma como os canhotos jogam. No meu caso, a admiração por um jogador em especial transformou-se em idolatria. Alex (ex-Coritiba, Palmeiras, Parma, Flamengo, Cruzeiro e atualmente no Fenerbahçe) é a elegância personificada nos campos de futebol.
Donos de passes preciosos e gols fenomenais, Alex é meu grande ídolo no futebol - tanta admiração rendeu-lhe, inclusive, uma foto sua no meu álbum no Orkut! É lógico que vi jogadores melhores do que ele ao longo dos 14 anos que acompanho futebol. Ronaldo, Romário, Zidane - não necessariamente nessa ordem - são, indiscutivelmente, melhores que o Cabeção revelado nas fileiras do Coritiba. Mas esse lance de idolatria é uma coisa diferente... tem a ver com identificação... e Alex fez parte - com destaque! - da maior conquista da história do meu Palmeiras, a Taça Libertadores da América de 1999. E como foi importante naquele título!
Palmeirense que é palmeirense lembra bem da atuação de gala que ele teve no segundo jogo das semifinais da competição, quando o Palmeiras venceu o River Plate por 3 a 0, jogando no Palestra Itália. Usando a camisa 10 que um dia foi de Ademir da Guia, Alex mostrou aos argentinos como o futebol pode ser também mágica. O craque marcou dois gols, um deles que se reproduz na minha mente sempre que o vejo e sempre que ouço alguém tocar no seu nome. O jogo ainda estava 2 a 0, quando Alex recebeu a bola na direita da área, olhou o sempre estabanado Bonano no gol, e bateu como se colocasse com as mãos a bola no canto direito do goleirão argentino. Coisa linda de Deus, que garantiu o Palmeiras na final da Libertadores! Coisa linda que ficou gravada na memória de todos os palmeirenses que assistiram aquele jogo!!!
Alex é mestre em fazer gols que não me saem da cabeça. Alguém aí lembra o golaço que ele fez contra a Argentina no Torneio Pré-Olímpico de 2000, quando ele deu um drible seco no Cambiasso e encobriu o goleiro hermano? Que palmeirense esquece o antológico gol sobre Rogério Ceni em pleno no Morumbi, quando camisa 10 invadiu a área chapelando quem estivesse pela frente? Há também um gol lindo que Cabeção fez em uma vitória por 5 a 0 do Palmeiras sobre o Grêmio - talvez em 1997 - , quando ele pegou de bate-pronto de direita de fora da área... E o gol de letra na final da Copa do Brasil, pelo Cruzeiro...
Personificação de elegância nos gramados... Retrato fiel do que se espera de um camisa 10... Canhoto mágico! Ídolo para todo o sempre!
Donos de passes preciosos e gols fenomenais, Alex é meu grande ídolo no futebol - tanta admiração rendeu-lhe, inclusive, uma foto sua no meu álbum no Orkut! É lógico que vi jogadores melhores do que ele ao longo dos 14 anos que acompanho futebol. Ronaldo, Romário, Zidane - não necessariamente nessa ordem - são, indiscutivelmente, melhores que o Cabeção revelado nas fileiras do Coritiba. Mas esse lance de idolatria é uma coisa diferente... tem a ver com identificação... e Alex fez parte - com destaque! - da maior conquista da história do meu Palmeiras, a Taça Libertadores da América de 1999. E como foi importante naquele título!
Palmeirense que é palmeirense lembra bem da atuação de gala que ele teve no segundo jogo das semifinais da competição, quando o Palmeiras venceu o River Plate por 3 a 0, jogando no Palestra Itália. Usando a camisa 10 que um dia foi de Ademir da Guia, Alex mostrou aos argentinos como o futebol pode ser também mágica. O craque marcou dois gols, um deles que se reproduz na minha mente sempre que o vejo e sempre que ouço alguém tocar no seu nome. O jogo ainda estava 2 a 0, quando Alex recebeu a bola na direita da área, olhou o sempre estabanado Bonano no gol, e bateu como se colocasse com as mãos a bola no canto direito do goleirão argentino. Coisa linda de Deus, que garantiu o Palmeiras na final da Libertadores! Coisa linda que ficou gravada na memória de todos os palmeirenses que assistiram aquele jogo!!!
Alex é mestre em fazer gols que não me saem da cabeça. Alguém aí lembra o golaço que ele fez contra a Argentina no Torneio Pré-Olímpico de 2000, quando ele deu um drible seco no Cambiasso e encobriu o goleiro hermano? Que palmeirense esquece o antológico gol sobre Rogério Ceni em pleno no Morumbi, quando camisa 10 invadiu a área chapelando quem estivesse pela frente? Há também um gol lindo que Cabeção fez em uma vitória por 5 a 0 do Palmeiras sobre o Grêmio - talvez em 1997 - , quando ele pegou de bate-pronto de direita de fora da área... E o gol de letra na final da Copa do Brasil, pelo Cruzeiro...
Personificação de elegância nos gramados... Retrato fiel do que se espera de um camisa 10... Canhoto mágico! Ídolo para todo o sempre!
Parabéns, Alex!
2 comentários:
É cracaço mesmo. Pena não ter dado certo na Seleção.
SIM CRACAÇO MESMO. Só não entendo porque não teve mais chances na Seleção e deste modo não ficaríamos com a dúvida do Carlão acima, porque pra mim o que faltou foram mais chances.
Saudações Celestes
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ENTREM E SINTAM-SE A VONTADE
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